quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Red Hot Chili Peppers irá lançar a nova música "In Love, Dying" amanhã


O Red Hot Chili Peppers irá lançar amanhã, dia 01 de fevereiro de 2013, a nova música "In Love, Dying" da série "I'm With You Sessions".

A banda já tocou a música ao vivo algumas vezes:

Grand Rapids, MI, USA 26th May 2012  

 Milan, Italy, July 5, 2012

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Blog Red Hot Chili Peppers Brasil em manutenção!


O nosso blog ficará em manutenção durante os dias 28, 29 e 30 de janeiro de 2013. 

Mas podem ficar tranquilos, que logo teremos mais notícias, como de costume. Serão apenas três dias de manutenção aqui no blog! :)

Obrigado e até o dia 31/01! 

Red Hot Chili Peppers live @ Perth, Australia - 28/01/2013


Show do Red Hot Chili Peppers em Perth, Australia, no dia 28 de janeiro de 2013. O local do show foi no Claremont Showgrounds, no festival "Big Day Out". 

Sobre o festival, o Big Day Out (BDO) é um festival de música que acontece todos os anos, efetuado em diversas cidades da Austrália e Nova Zelândia, em fins de Janeiro. Começou em Sydney em 1992, tendo-se espalhado mais tarde para Adelaide, Melbourne e Perth em 1993, tendo Gold Coast e Auckland se juntado em 1994. Em 2003, tinha sete a oito palcos (dependendo do local) acomodando música rock, electrónica e bandas internacionais e locais.

Set list:

1. Monarchy of Roses 
2. Around the World 
3. Scar Tissue 
4. Snow ((Hey Oh)) 
5. Factory of Faith 
6. What in the World (David Bowie cover) 
7. Can't Stop 
8. Blood Sugar Sex Magik 
9. The Adventures of Rain Dance Maggie 
10. Under the Bridge 
11. Look Around 
12. Californication 
13. By the Way 

Encore: 

14. Higher Ground (Stevie Wonder cover) 
15. Soul to Squeeze 
16. Give It Away

Fotos:











Vídeos:

Under The Bridge @ Perth, Australia - 28/01/2013

Californication @ Perth, Australia - 28/01/2013

By The Way @ Perth, Australia - 28/01/2013

Higher Ground @ Perth, Australia - 28/01/2013

domingo, 27 de janeiro de 2013

Red Hot Chili Peppers irá tocar no festival Coachella 2013

O Red Hot Chili Peppers confirmou presença no festival Coachella 2013. O Coachella 2013 será novamente em dois finais de semana e o Red Hot Chili Peppers será "headliner" nos dias 14 e 21 de abril junto com Nick Cave, Vampire Weekends, Social Distorcion e Wu Tang-Clan. 

Sobre o festival 
O Coachella Valley Music and Arts Festival, mais conhecido como Coachella Fest ou simplesmente Coachella, é um evento anual de música e arte com duração de três dias (anteriormente um ou dois dias até a edição de 2007), organizado pela Goldenvoice, uma subsidiária da AEG Live. O evento reúne em cada edição, na cidade de Indio, Califórnia, mais de cem shows de artistas da cena alternativa, do rock, do hip hop e da música eletrônica, em meio ao Vale de Coachella.

Poster Oficial:


Curiosidade:
No ano de 2003, a banda se apesentou no festival Coachella e durante o show, foi feito as filmagens do clipe "Universally Speaking" e a última vez que o Red Hot Chili Peppers tocou no Coachella foi na turnê do álbum "Stadium Aradium" em 2007.

sábado, 26 de janeiro de 2013

Red Hot Chili Peppers live @ Melbourne, Australia - 26/01/2013


Show do Red Hot Chili Peppers em Melbourne, Australia, no dia 26 de janeiro de 2013. O local do show foi no Flemington Racecourse, no festival "Big Day Out". 

Sobre o festival, o Big Day Out (BDO) é um festival de música que acontece todos os anos, efetuado em diversas cidades da Austrália e Nova Zelândia, em fins de Janeiro. Começou em Sydney em 1992, tendo-se espalhado mais tarde para Adelaide, Melbourne e Perth em 1993, tendo Gold Coast e Auckland se juntado em 1994. Em 2003, tinha sete a oito palcos (dependendo do local) acomodando música rock, electrónica e bandas internacionais e locais. 

Set list:

1. Monarchy of Roses 
2. Dani California 
3. Otherside 
4. What in the World (David Bowie cover) 
5. Look Around 
6. Can't Stop 
7. Throw Away Your Television 
8. Tell Me Baby 
9. The Adventures of Rain Dance Maggie 
10. Under the Bridge (Gong Li tease) 
11. Suck My Kiss 
12. Californication 
13. By the Way 

Encore: 

14. Chad & Mauro & Josh Jam 
15. Higher Ground (Stevie Wonder cover) 
16. Meet Me at the Corner 
17. Give It Away

Fotos:













Vídeos:

Backstage @ Melbourne, Australia - 26/01/2013


Californication @ Melbourne, Australia - 26/01/2013

Foto: Anthony Kiedis e Lara Bingle em Adelaide, Australia - 25/01/2013

Foto do vocalista do Red Hot Chili Peppers, Anthony Kiedis, com a modelo Lara Bingle no dia 25 de janeiro de 2013 em Adelaide, Australia.

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Red Hot Chili Peppers live @ Adelaide, Australia - 25/01/2013


Show do Red Hot Chili Peppers em Adelaide, Australia, no dia 20 de janeiro de 2013. O local do show foi no Showground, no festival "Big Day Out".

Sobre o festival, o Big Day Out (BDO) é um festival de música que acontece todos os anos, efetuado em diversas cidades da Austrália e Nova Zelândia, em fins de Janeiro. Começou em Sydney em 1992, tendo-se espalhado mais tarde para Adelaide, Melbourne e Perth em 1993, tendo Gold Coast e Auckland se juntado em 1994. Em 2003, tinha sete a oito palcos (dependendo do local) acomodando música rock, electrónica e bandas internacionais e locais.

Set list:

1. Monarchy of Roses 
2. Around the World 
3. Scar Tissue 
4. Snow ((Hey Oh)) 
5. Factory of Faith 
6. Can't Stop 
7. What in the World (David Bowie cover) 
8. Universally Speaking 
9. The Adventures of Rain Dance Maggie 
10. Under the Bridge 
11. Look Around 
12. Californication 
13. By the Way 

Encore: 

14. Chad & Mauro & Josh Jam 
15. Soul to Squeeze 
16. Give It Away 
17. Final Jam

Fotos:










Vídeos:

Universally Speaking @ Adelaide, Australia - 25/01/2013

Under The Bridge @ Adelaide, Australia - 25/01/2013

Soul To Squeeze @ Adelaide, Australia - 25/01/2013

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Fotos: Anthony Kiedis e Lara Bingle em New South Wales, Australia

Fotos do vocalista do Red Hot Chili Peppers, Anthony Kiedis, com a modelo australiana Lara Bingle em New South Wales, Australia.


terça-feira, 22 de janeiro de 2013

01 ano da gravação do clipe brasileiro de "Did I Let You Know"


Hoje, 22 de janeiro de 2013, completa 01 ano de gravação do clipe feito pelos brasileiros da música "Did I Let You Know".

A música 
"Did I Let You Know" é uma canção do Red Hot Chili Peppers de seu álbum de 2011 I'm with You e foi lançada como um single promocional no Brasil em março de 2012, enquanto "Look Around" foi anunciado como o single que  lançado nos Estados Unidos e no resto do mundo. A música se tornou single por ter sido pedida a tocar em algumas rádios.

Videoclipe 
Para o clipe, foi criado um site onde fãs contaram segredos pra alguém, colaborando para o surgimento de outro segredo. Esse site, que usou como personagem a mosca presente na capa do I'm With You, recebeu muitos segredos e alguns deles foram revelados no clipe com a ajuda de um grupo de fãs que foram selecionados pelos produtores do vídeo. Na 2ª fase, e foi pedido para que fãs enviassem fotos com cartazes escrito algum segredo e algumas frases demonstrando seu amor e carinho pele Red Hot Chili Peppers. A direção do clipe é creditada a Daniel Ferro e Rogerio Fires e foi lançado em 12 de março de 2012 e teve apoio da Warner Music Brasil.

Josh Klinghoffer fala sobre o videoclipe
http://redhotchilipeppers.com/we-are-with-you/36-did-you-let-me-know

Créditos da música 
Flea – baixo
Anthony Kiedis – vocal
Chad Smith – bateria
Josh Klinghoffer – guitarra, backing vocals
Mike Bulger – trompete
Mauro Refosco – percussão 

Vídeo:
  

Making of:

Foto: Chad Smith com fãs em Darlinghust, New South Wales, Australia - 17/01/2013

Foto do baterista do Red Hot Chili Peppers, Chad Smith, com fãs no Hot Damn! Nightclub em Darlinghust, New South Wales, Australia, no dia 17 de janeiro de 2013.

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

John Frusciante: "The Creative Act"

Matéria publicada no site Universo Frusciante.

John Frusciante postou um texto sobre criatividade em seu blog no dia 16 de janeiro. Confira o texto traduzido abaixo.
Tradução: Felipe Marcarini 

A frase "The Will to Death" (desejo de morrer) se refere à subjacente e predominante inintencional organização em trabalhos por artistas que amam e são devotos da força criativa, mas odeiam o que enxergam da força da vida e suas maneiras. É um conjunto de princípios abstratos que podem ser aplicados no ato criativo. No simbolismo artístico, uma pessoa chega perto da morte e ela não apenas não morre, mas também vive mais intensamente por ter passado por essa experiência. Isso pode ser entendido como um conjunto de fórmulas musicais/matemáticas que o artista usa sem saber.

A força criativa é um produto da força da vida, mas nosso julgamento da força da vida é baseado em nossas percepções de seus efeitos, sua superfície, tudo que acontece no mundo externo que conhecemos. O mais perto que chegamos de ver a essência da força da vida é em nossa percepção da força criativa. Em trabalhos artísticos, a força criativa fornece adição e multiplicação. A força criativa é mantida pela inteligência humana através da nossa devoção pela divisão e pela negação e também, simbolicamente, do ponto de vista da inteligência humana, é um esforço para a morte. A ação criativa racional pode ser uma coisa enriquecedora e cheia de vida, pois nosso pensamento criativo é negação apenas na superfície dos pensamentos, a essência dos pensamentos é idêntica aos desejos da essência da força da vida.

Então, em "The Will to Death" uma pessoa se esforça para a morte, mas é indiretamente apoiada pela força da vida, e assim os desejos dos artistas são sempre algo que nunca se alcança, para a força criativa defender os aspectos da força da vida que o ser humano não enxerga. E assim, devido a sentimentos e visões interiores, as divisões mentais e subtrações que um artista deve ser fluente em levá-lo por um caminho são apenas subtrativas em sua relação com suas ferramentas, enquanto a força criativa leva a substância aditiva da força de vida que é finalmente percebida.

Subtração e negação são sempre uma questão de graus, além de que é o desconhecido positivo, a essência da força da vida. O aparelho principal perceptivo do artista é adequadamente cego para os aspectos positivos por atrás da negação, mas ele sente-os e é frequentemente mostrado interiormente a eles. Mas, assim como as pessoas e suas fixações à imagem e aparência, ele não pode agarrar o positivo invisível e desconhecido, então ele se apega à suas negações, subconscientemente sabendo que eles estão ligados à força da vida, mas conscientemente só conhecendo a força da vida pelo mundo e sua maneiras, sendo assim sua única imagem dela para trabalhar. Se não fosse o significado aparentemente inexplicável inerente ao seu trabalho, ele não se esforçaria por um caminho de negação e de divisão. É o conhecimento subconsciente que é realmente um caminho ascendente que alimenta-o a continuar a esforçar-se no sentido de uma maior compreensão dos aspectos negativos que a maioria das pessoas parecem simbolizar como o temido desconhecido, inútil para dissecar. Em outras palavras, o artista se esforça para a morte, porque, para ele, aquilo é como a vida. E quando ele apresenta o seu trabalho para os outros, aquilo parece a vida para eles, enquanto, na verdade, a negação e morte que estão abaixo da superfície. E, claro, além desse superfície, como eu acabei de explicar, está a força da vida, mais uma vez.

Se um artista está aplicando "o desejo de morrer", ele tem os seguintes três posições em equilíbrio. Ele está no meio, ocupado com a negação e separação. Em sua frente está a expressão da vida, visível e audível para ele e para os outros, e por trás está a força criativa, visível e audível apenas para ele. Por trás está a força da vida, em que ele não pode ver nada mais do que seus espectadores podem ver suas negações mentais, ou a personificação da força criativa que é talvez conhecida para ele.

Três condições precisam estar balanceadas para o artista aplicar o "desejo de morrer":

1) Confiança e devoção à parte do ato criativo que ele não pode controlar. Ele deve possuir uma concepção da diferença entre a força criativa e ele mesmo, em grande medida, de modo a ser controlado por ele. Isto significa uma espécie de desapego de várias partes de si que compartilham algo em comum com a força criativa, ou seja, o desejo de manter um movimento contínuo para frente. Esse movimento vem se alguém confia na força criativa. Nenhum de nós pode causar isso mais do que podemos causar o movimento contínuo do tempo. Para participar disso, tudo está em nosso poder, e fazer isso é um grande privilégio. Se alguem tem amor pela arte, é ótimo o suficiente, sua apreciação por sua chance de participar do ato criativo é ótimo o suficiente, então confiar na energia que os guia vem naturalmente. Se o artista tem uma personificação interna deste aspecto da força, então é isso que ele ama e confia, mas ele ainda deve amar e confiar quando não há imagem, mas apenas um sentimento não-específico, não definido, forte e sensível de uma força falante de energia. E esta confiança no que equivale aos próprios sentimentos da pessoa deve ser maior do que a confiança dela nas coisas que as pessoas geralmente confiam, como um consenso geral, pontos de vista popularmente aceitos, comumente aderidos a limitações ou restrições e convenções atuais.

2) A capacidade de mentalmente perder-se em um fascínio com negações e divisões. Essencial para o processo criativo são contradições, separar as coisas, esculpir coisas, e desconectar isso daquilo. O mais importante é a contradição da força que guia a pessoa, seu amor por esta força ser tão grande que a contradição não pode ajudar, mas levar a um novo acordo. Ela deve estar indo em uma direção e depois mudar para uma nova direção, sem perder o seu caminho. Se a condição 1 está em ordem, ela não precisa ter medo de mudar. O papel do artista é sempre procurar novas maneiras de ir, apesar de não ser o único motorista.

3) O terceiro é a sua criação da aparência das condições 1 e 2 como ser um movimento singular, e não uma infinidade de direções contrárias. Isto implica que as condições 1 e 2 são tão equilibradas que há uma perfeição da forma em todos os contramovimentos contidos nisso. Toda oposição logo descobre sua coordenada. Cada fim se sente como um novo começo. Cada repetição se sente como um fluxo contínuo. Toda negação aparece como positividade e cada perda aparece como um ganho. Não pode haver diferença entre sensação e aparência para o artista, elas devem ser uma coisa só. É este ponto que é salientado pela corrente de força da vida. A força da vida está longe, pertencente a essência das artes, e também está perto, pertencente à percepção da soma de todas as coisas que compõem a aparência de uma obra. Estes são os lados. O artista vê três partes: o que a força criativa traz e perpetua, o que o próprio artista retorce, revira e neutraliza, e a soma do que o artista percebe. E é lá que o envolvimento dos artistas com suas obras deve terminar, se o "o desejo de morrer" está para ser aplicado. Caso contrário, o artista está comprometendo a condição 1, e em qualquer grau que ele faça isso, o equilíbrio necessário para a aplicação do "desejo de morrer" é jogado fora. O artista fica no meio dos dois lados. O que está além deles não é de nenhum interesse para ele. Ele nunca vai perceber diretamente a força da vida, e nem quer. Ele não pode ouvir com ouvidos de outras pessoas, ou ver com os olhos deles, e sacrifica o benefício de seus próprios sentidos em qualquer grau em que ele tenta fazer aquilo. A força criativa está levando o artista em um carro. O artista que tenta assumir o volante vai encontrar "o desejo de morrer" indisponível para ele, como ele mesmo se fez indisponível para isso. Seres humanos localizados em um único ponto no momento é a razão de nós ouvirmos e vermos como fizemos, e é isso que faz a arte e sua percepção possível em primeiro lugar. Nosso escopo limitado de visão é um presente, permitindo-nos ver da esquerda para a direita, de cima para baixo, de positivo para negativo e assim por diante. Porque cada um de nós possui uma perspectiva singular, podemos confiar no que vemos e sentimos. Podemos contradizer a nós mesmos e estarmos certos várias vezes.

Assim, para resumir, deve-se permitir ser controlado pelo, ainda contrariamente, o que controla as pessoas, de forma que o "momentum" e o design básico fornecido pelo controlador continua, enquanto a vontade e a individualidade do artista persistem. A força criativa é metade essência da força da vida e metade correlativa do artista e de todas suas negatividades essenciais. No "desejo de morrer", o ato criativo é uma amigável discussão entre a força criativa e o artista. É o mesmo que dois amigos próximos discutindo sobre boxe. Assim como os dois amigos têm um certo conhecimento em comum, que fornece a base para a discussão, a capacidade dos artistas de navegar por negações e divisões, alinha-os com a força criativa e suas adições e multiplicações, até o ponto em que a discussão é, na verdade, uma afirmação que os conecta.

A força da vida está principalmente ligada com os efeitos da energia comunicativa, e a força criativa está principalmente ligada ao aumento da qualidade da arte, e possuem uma perpétua discussão amigável sobre esses pontos e as vidas e obras de entertainers e artistas, e as várias combinações dos dois são os assuntos. Na superfície, parece que a força da vida sempre vence a discussão com a força criativa e a força criativa sempre vence a discussão com os artistas. Mas, enquanto a força da vida criava a força criativa, a força criativa por sua vez, criou a percepção humana da força da vida. E a força criativa cria os artistas, mas a mera existência dos seres humanos cria um espaço para a força criativa viver em conjunto. Isto significa que o perdedor aparente é sempre também o vencedor, como a força da vida, a força criativa, artista e público são essencialmente uma coisa só, assim uma discussão de boxe resulta na afirmação de que cada amigo tem seu próprio cara, enquanto o esporte em si conecta suas diferenças . Isso tudo foi feito aos poucos para que os verdadeiros desejos da força da vida sejam vividos, por necessidade, pelas unidades negativas de si mesmo, o que gradualmente resulta nas intenções ocultas da força da vida se tornando visíveis. O propósito das força criativa envolve os aspectos mais elevados da força da vida emergindo vitoriosos sobre os aspectos inferiores, e o propósito do artista envolve os aspectos mais elevados da força criativa emergindo vitoriosos sobre seus aspectos inferiores. O que vemos da força da vida e seus caminhos muitas vezes podem parecer detestáveis, mas a força criativa que amamos representa as partes ocultas da força da vida, que nos foi dado o poder para cultivar. Isso foi colocado em nossas mãos para tirarmos uma flor da sujeira.

Texto original: johnfrusciante.com/2013/01/16/the-creative-act/

domingo, 20 de janeiro de 2013

Red Hot Chili Peppers live @ Gold Coast, Australia - 20/01/2013


Show do Red Hot Chili Peppers em Gold Coast, Australia, no dia 20 de janeiro de 2013. O local do show foi em Parklands, no festival "Big Day Out".

Sobre o festival, o Big Day Out (BDO) é um festival de música que acontece todos os anos, efetuado em diversas cidades da Austrália e Nova Zelândia, em fins de Janeiro. Começou em Sydney em 1992, tendo-se espalhado mais tarde para Adelaide, Melbourne e Perth em 1993, tendo Gold Coast e Auckland se juntado em 1994. Em 2003, tinha sete a oito palcos (dependendo do local) acomodando música rock, electrónica e bandas internacionais e locais.

Set list:

1. Monarchy of Roses 
2. Otherside 
3. Dani California 
4. Factory of Faith 
5. Can't Stop 
6. What in the World (David Bowie cover) 
7. The Adventures of Rain Dance Maggie 
8. Tell Me Baby 
9. If You Have to Ask 
10. Under the Bridge 
11. Californication 
12. Look Around 
13. By the Way 

Encore: 

14. Chad & Mauro & Josh Jam 
15. Suck My Kiss 
16. I Could Have Lied 
17. Give It Away 
18. Final Jam

Fotos:










Vídeos:

Otherside @ Gold Coast, Australia - 20/01/2013

The Adventures of Rain Dance Maggie @ Gold Coast, Australia - 20/01/2013

Tell Me Baby @ Gold Coast, Australia - 20/01/2013